segunda-feira, 30 de outubro de 2017

carnaval e halloween... passei a gostar

Primeiro carnaval do Rodrigo - 2017 - Pintainho

Nunca gostei do carnaval. Não comemorava, e o mesmo se passava com halloween.
Sim, eu estou a falar no passado.

Agora gosto de tudo.
Fico ansiosa por disfarçar o Rodrigo. Ainda por cima ele alinha nessas brincadeiras...

E vocês?
Vão disfarçar o vossos filhos?


sábado, 28 de outubro de 2017

a pensar no quarto do Rodrigo



Só agora estou a pensar em montar o quarto do Rodrigo. 
Quero que seja deste género. 

Conhecem o Método Montessori? São quartos minimalistas e e funcionais. Montar um quarto na óptica da criança e não do adulto, de modo a que circulem livremente e em segurança por todo o quarto, e explorem todos os seus brinquedos.
Promove uma aprendizagem autónoma, criativa e saudável.

O que é necessário para construir um quarto Montessoriano?

- Colchão no chão: independencia para a criança de deitar e levantar sozinha



- Tudo ao alcance das crianças 




- Proporção: Tudo deve ser adequado ao tamanho da criança


O raio do sono... ou falta dele



O grande drama de todos os pais: O SONO

A partir das 19h00 até às 21h, mais ou menos, entro numa espécie de bolha. De banho já tomado (agora optei por dar banho assim que chegamos a casa - melhoramos muito os nossos finais de dia), por volta das 19h30 dou jantar  ao Rodrigo. Há dias que em 10 minutos está jantado, há dias que uns 20 ou 30 minutos demora até comer um prato de sopa. 
O segredo está onde? NA PACIÊNCIA!!!!!

Há um horário que cumpro desde que o Rodrigo nasceu. Não é rígido e vou adaptando consoante as suas necessidades e também consoante as nossas necessidades (pais). 

Mas o sono dos bebés (ou a falta dele) tem de ser levado com NATURALIDADE e muita, muita paciência. É normal os bebés acordarem várias vezes durante a noite. É normal que a maioria do seu sono seja leve. É normal terem noites melhores e outras piores. 

E eu sei (acreditem que sei MESMO) o que é a privação do sono.
Tive noites de chorar. Noites que já não sabia o que fazer para o Rodrigo dormir. Despertares de meia em meia hora. 

Eu podia dar imensas dicas de "como colocar o bebé a dormir". Aliás todas a gente tem dicas acerca desse assunto. Eu já li muito sobre isso. E não... não quero saber de dicas nenhumas. Na verdade, eu também não tenho dicas para dar sobre o sono. Cada bebé é diferente. Cada família é diferente. Cada horário e rotina são diferentes. Tudo é diferente.

Mas tudo melhora. 
Eles crescem, nós crescemos com eles. 
E depois quando eles já dormem a noite toda, somos nós que já não conseguimos dormir.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Linha saúde 24 - utilizo e gosto muito


Eu recorro muitas vezes à linha de saúde 24, do Serviço Nacional de Saúde, e ADORO!
Sou atendida por um(a) enfermeiro(a) que me orienta sobre o estado de saúde do meu filho. Faz-me várias perguntas sobre o bebé, tenta perceber até ao mais pequeno detalhe a sua situação de saúde e, no fim, ou encaminha/aconselha o hospital ou, se não for para ir ao hospital, explica os procedimentos a ter em casa.

No caso de ter de ser observado por médicos, o enfermeiro vai pesquisar na área de residência da pessoa onde existe um posto de saúde adequado para o bebé, caso não exista transferem para o hospital mais próximo, com urgência pediátrica. Enviam uma notificação para o serviço a informar que a criança vai dar entrada, o que facilita muito os pais.

Se não for necessário recorrer ao hospital, explicam-nos o que é necessário fazer e ficam com o nosso contacto telefónico, no dia seguinte, contactam-nos para saber o estado de saúde do bebé e fazer uma reavaliação.

Fantástico. Eu confio a 100%. 

terça-feira, 24 de outubro de 2017

As 5 peças de roupa que não podem faltar este inverno


Gosto de vestir o Rodrigo de forma desportiva, descontraída e confortável. Gosto de combinar cores e padrões. Gosto desse estilo, e fica-lhe muito bem e, além disso é confortável. 

E claro, agora ando sempre de olho na moda infantil. Gosto de pesquisar roupas para bebés, as novas colecções, as novas lojas. Gosto particularmente das lojas de marca Portuguesa. 


Sobretudo Unisexo
Shoes with Fringes

Partilho com vocês a minha escolha de 6 peças que são fundamentais ter no armário para esta estação outono/inverno:

- As Carneiras
- Sobretudo 
- Jardineira
- Camisola
- Fato de Treino





Camisola cotoveleiras


Fato de treino com duas calças Osso vigoré

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

O que mudou em mim desde que fui Mãe


Descobri que estava grávida a 8 de Abril de 2016. Já passou 1 ano e meio. Desde que o Rodrigo nasceu passaram 10 meses e meio. 

Fisicamente mudei, e não volto a ser a mesma (e não tem que ser propriamente mau).
Mas o que mudou mesmo foi a forma de estar na vida, as prioridades, a minha visão acerca do outro. Sou mais compreensiva. Ser perfeitamente aquilo que NÃO quero. E não é só para mim, é para o meu filho. Porque essa foi a maior mudança. Um Ser que necessita e depende de mim a 100%.

O meu tempo é contado ao minuto. 
Não posso ir onde quero e bem me apetece. Há timings onde posso levar o Rodrigo e ele aguenta bem, mas se passar a hora dele é para esquecer. O mesmo se aplica a ir jantar fora com ele. Ou é entre as 19h30 e as 21h, ou então vamos lá esquecer essa ideia. 
Nada disto é incomodo para mim, porque eu compreendo que ele se farte de estar num restaurante, que se farte de estar num centro comercial, que se farte de estar ao colo sem poder ir para o chão. Eu compreendo que ele tem o seu tempo de boa disposição onde podemos fazer diversas actividades, e passado esse tempo a paciência dele esgota-se.
Portanto o tempo já não é meu, o tempo é do Rodrigo. 

Também mudou a minha visão sobre o outro, e relativamente a isso não me alongo muito. Tenho um pensamento que me tornou muito mais sensível e compreensiva: e se fosse o meu filho?
Quero que o tratem sempre como eu trato as outras pessoas, e aí eu estarei descansada.

E mudou o amor incondicional que até ao dia 9 de dezembro de 2016 eu não fazia a mínima ideia do que era.

Resultado de imagem para coração

domingo, 22 de outubro de 2017

E um filho que não seja sossegado? É o meu caso. Dicas......


Brincar com aquilo que não deve. Desarrumar tudo o que estiver à mão. Abrir gavetas e tirar tudo o que está lá dentro. Destruir rolo de papel higiénico, revistas, jornais. Entre outras...

O meu filho faz isto tudo e mais alguma coisa. É verdade que eu o deixo andar pela casa toda à sua vontade. Pode rasgar revistas e jornais. Pode abrir as gavetas. Mas há situações que podem ser perigosas para eles, e são questões de milésimos de segundos até acontecer qualquer coisa menos boa.
(Para mim, levantar a voz ou levantar outro membro do corpo em demonstração de desagrado não é a solução. Eles não percebem, e não é de todo o melhor caminho)

Deixo os meus conselhos (os que eu pratico):


  • Tudo o que possa ser perigoso para a criança/bebé é retirado, guardado num local onde não chegue (MESMO)
  • Perceber que se fazem alguma coisa menos própria (partir, entornar, etc) a culpa é nossa porque deixamos à mão do bebé - não ralhar
  • Deixar folhas para rasgar (revistas, jornais, panfletos, etc) - por norma todas as crianças gostam muito de destruir papel - descarregam as "raivinhas"
  • Supervisionar tudo o que eles fazem (por exemplo, tenho gavetas vazias no armário da sala para o Rodrigo ir la mexer, ele já sabe abrir e fechar sem se magoar, vai colocar la os brincar, depois vai la buscá-los e passa umas horas nisto. Mas passei muito tempo ao pé da gaveta para ver se ele não se entalava)
  • Tampas da sanita para baixo, sempre!
  • Mostrar o significado da palavra "não" - em tom calmo (para mim é importante que quando se diz não saibam que há qualquer coisa que não é para fazer - o Rodrigo ri-se quando eu digo "não", mas há-de perceber)
  • Brincar sozinhos e em segurança - como já escrevi aqui
E vocês o que fazem para os vossos filhos mega energéticos brincarem em segurança?






sábado, 21 de outubro de 2017

a educação, que começa em casa

Na hora do banho


Todas as semanas sabemos quais as actividades que fazem na sala e quais vão fazer nas próximas semanas. Sabemos quais as músicas que aprendem e quais os jogos que estão a desenvolver. Há reuniões mensais onde falamos sobre o desenvolvimento do Rodrigo, tanto em casa como no colégio. 

É de educação que estou a falar.

Há um trabalho que começa em casa, que é desenvolvido no colégio, e termina novamente em casa.
É um processo contínuo, exigente, delicado e que merece toda a nossa atenção, todo o nosso cuidado.
Há um trabalho rigoroso em ambos os lados, mas que começa e termina sempre em casa. 

Cada fase da criança tem o seu processo de aprendizagem e exigência. 
O Rodrigo está na fase do desenvolvimento da motricidade fina (coordenação mão-olho, ou seja, movimentos que exigem maior precisão e concentração). Estamos num óptimo caminho.

a educação, que começa em casa

Na hora do banho


Todas as semanas sabemos quais as actividades que fazem na sala e quais vão fazer nas próximas semanas. Sabemos quais as músicas que aprendem e quais os jogos que estão a desenvolver. Há reuniões mensais onde falamos sobre o desenvolvimento do Rodrigo, tanto em casa como no colégio. 

É de educação que estou a falar.

Há um trabalho que começa em casa, que é desenvolvido no colégio, e termina novamente em casa.
É um processo contínuo, exigente, delicado e que merece toda a nossa atenção, todo o nosso cuidado.
Há um trabalho rigoroso em ambos os lados, mas que começa e termina sempre em casa. 

Cada fase da criança tem o seu processo de aprendizagem e exigência. 
O Rodrigo está na fase do desenvolvimento da motricidade fina (coordenação mão-olho, ou seja, movimentos que exigem maior precisão e concentração). Estamos num óptimo caminho.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

não gosto do nome "infectário"








Passados quase dois meses desde que iniciou o ano lectivo, mês e meio passou o Rodrigo doente. Ou tinha inicio de inflamação nos ouvidos, ou tinha mesmo duas otites e por último o início de infecção respiratória. Esta última não foi fácil. Foi submetido a exames dolorosos. Felizmente deram todos negativo. Estava tudo bem. Apenas muita expectoração acumulada nos brônquios. Antibiótico. O terceiro no espaço de um mês e meio.

Parece tudo o fim do mundo. Ele sofre, mas nós (pais) sofremos numa outra dimensão. Dói muito. Mas nestes momentos percebemos que temos força. Percebemos que o nosso filho precisa de nós, fortes, com um sorriso. E ali estamos nós.

E sim, eu detesto o nome "infectário". A verdade é que eles vêem de lá doentes, a verdade é que até estarem em casa com os papás não tinham nada. Mas não gosto à mesma. Dá-me a sensação de culpabilização, os outros é que têm culpa do nosso filho estar doente, e não é assim (e eu não gosto do sentimento de culpa, como já escrevi aqui). 
No colégio do Rodrigo, e em muitos infantários, existe muito cuidado com a higiene das salas, não existem ares condicionados, estão sempre a confirmar se as crianças apanham correntes de ar, entre outros cuidados. Destaco uma regra que, para mim, faz todo o sentido: os pais não entram para a zona das salas. Pela higiene. Os micróbios que os nossos sapatos transportam são assustadores.

O meu filho não tem culpa de estar doente, de pegar a sua "doença" aos outros meninos. E os outros meninos não têm culpa de estarem doentes e de pegar a "doença" ao meu filho.
A educadora também não tem culpa. As auxiliares também não.
Eu não tenho culpa. Os papás dos outros meninos também não têm culpa.


Prefiro olhar para o lado positivo. Estão a ganhar imunidade. Estão a ficar fortes. E o corpo está a reagir. 
Nestes dias é MUITO importante o colinho dos papás. Miminho extra extra extra. E rápido ficam melhores :)

não gosto do nome "infectário"








Passados quase dois meses desde que iniciou o ano lectivo, mês e meio passou o Rodrigo doente. Ou tinha inicio de inflamação nos ouvidos, ou tinha mesmo duas otites e por último o início de infecção respiratória. Esta última não foi fácil. Foi submetido a exames dolorosos. Felizmente deram todos negativo. Estava tudo bem. Apenas muita expectoração acumulada nos brônquios. Antibiótico. O terceiro no espaço de um mês e meio.

Parece tudo o fim do mundo. Ele sofre, mas nós (pais) sofremos numa outra dimensão. Dói muito. Mas nestes momentos percebemos que temos força. Percebemos que o nosso filho precisa de nós, fortes, com um sorriso. E ali estamos nós.

E sim, eu detesto o nome "infectário". A verdade é que eles vêem de lá doentes, a verdade é que até estarem em casa com os papás não tinham nada. Mas não gosto à mesma. Dá-me a sensação de culpabilização, os outros é que têm culpa do nosso filho estar doente, e não é assim (e eu não gosto do sentimento de culpa, como já escrevi aqui). 
No colégio do Rodrigo, e em muitos infantários, existe muito cuidado com a higiene das salas, não existem ares condicionados, estão sempre a confirmar se as crianças apanham correntes de ar, entre outros cuidados. Destaco uma regra que, para mim, faz todo o sentido: os pais não entram para a zona das salas. Pela higiene. Os micróbios que os nossos sapatos transportam são assustadores.

O meu filho não tem culpa de estar doente, de pegar a sua "doença" aos outros meninos. E os outros meninos não têm culpa de estarem doentes e de pegar a "doença" ao meu filho.
A educadora também não tem culpa. As auxiliares também não.
Eu não tenho culpa. Os papás dos outros meninos também não têm culpa.


Prefiro olhar para o lado positivo. Estão a ganhar imunidade. Estão a ficar fortes. E o corpo está a reagir. 
Nestes dias é MUITO importante o colinho dos papás. Miminho extra extra extra. E rápido ficam melhores :)

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

6 dicas para pré-mamãs (sobre maternidade)




Sem dúvida que o nascimento de um filho é o momento mais feliz da nossa vida (se não for o mais feliz é, de certeza, o mais marcante e importante). 
E a experiência na maternidade? É ou não é (muito) importante?
Para mim sim. É (foi) muito importante. Não me posso queixar. Fui atendida como uma princesa. Equipa médica, enfermeiros e auxiliares de excelência. Hoje, passados 10 meses, lembramo-nos todos uns dos outros, gostam de ver o Rodrigo e eu gosto de os ver a eles. Trazem-me recordações óptimas, momentos de grande fragilidade com um cuidado muito muito especial. À excepção de um dia que, coitados, nada puderam fazer contra as minhas visitas que me encheram o quarto. Até a enfermeira Carina os ter postos a andar do quarto (grande mulher do norte, grande enfermeira).

Portanto, deixo aqui 6 dicas para pré-mamãs:
(imprimam e levem com vocês na mala da maternidade)

1 - NÃO ACEITAR VISITAS NA MATERNIDADE (excepto pai - obviamente, e avós)

2 - Todas as duvidas têm de ser esclarecidas. Não fiquem com "medo" de estarem a ser chatas, por amor de Deus 

3 - Em caso de estarem ESGOTADAS peçam à equipa de enfermagem para ficarem um pouco com os vossos bebés só para vocês poderem dormir. Eu sei que naquele momento custa muito separar do filhote mas acreditem que vai saber bem, porque depois em casa não há grande tempo para descansos. E a equipa é de total confiança.

4 - Algum desconforto que sintam digam. Não estejam a sofrer com dores em silêncio.

5 - Estejam atentas (e os papás também) às explicações dos médicos na hora de cuidar do recém-nascido (filmem se necessário). Ensinam a dar banho, ensinam a vestir, ensinam a desentupir o nariz em caso de congestão nasal, ensinam a libertar os gases e a fazer as massagens para as cólicas. Acreditem que é tudo muito importante e vai fazer imensa falta recordar estas informações.

6 - Respirar fundo. Manter a calma. Ser positiva. E olhar nos olhos do vosso bebé, ele dá todas as respostas às vossas questões (mesmo que ao inicio pensem que não - eu também pensava)

6 dicas para pré-mamãs (sobre maternidade)




Sem dúvida que o nascimento de um filho é o momento mais feliz da nossa vida (se não for o mais feliz é, de certeza, o mais marcante e importante). 
E a experiência na maternidade? É ou não é (muito) importante?
Para mim sim. É (foi) muito importante. Não me posso queixar. Fui atendida como uma princesa. Equipa médica, enfermeiros e auxiliares de excelência. Hoje, passados 10 meses, lembramo-nos todos uns dos outros, gostam de ver o Rodrigo e eu gosto de os ver a eles. Trazem-me recordações óptimas, momentos de grande fragilidade com um cuidado muito muito especial. À excepção de um dia que, coitados, nada puderam fazer contra as minhas visitas que me encheram o quarto. Até a enfermeira Carina os ter postos a andar do quarto (grande mulher do norte, grande enfermeira).

Portanto, deixo aqui 6 dicas para pré-mamãs:
(imprimam e levem com vocês na mala da maternidade)

1 - NÃO ACEITAR VISITAS NA MATERNIDADE (excepto pai - obviamente, e avós)

2 - Todas as duvidas têm de ser esclarecidas. Não fiquem com "medo" de estarem a ser chatas, por amor de Deus 

3 - Em caso de estarem ESGOTADAS peçam à equipa de enfermagem para ficarem um pouco com os vossos bebés só para vocês poderem dormir. Eu sei que naquele momento custa muito separar do filhote mas acreditem que vai saber bem, porque depois em casa não há grande tempo para descansos. E a equipa é de total confiança.

4 - Algum desconforto que sintam digam. Não estejam a sofrer com dores em silêncio.

5 - Estejam atentas (e os papás também) às explicações dos médicos na hora de cuidar do recém-nascido (filmem se necessário). Ensinam a dar banho, ensinam a vestir, ensinam a desentupir o nariz em caso de congestão nasal, ensinam a libertar os gases e a fazer as massagens para as cólicas. Acreditem que é tudo muito importante e vai fazer imensa falta recordar estas informações.

6 - Respirar fundo. Manter a calma. Ser positiva. E olhar nos olhos do vosso bebé, ele dá todas as respostas às vossas questões (mesmo que ao inicio pensem que não - eu também pensava)

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

alimentação, um assunto que me interessa



Gosta muito da sopa passadinha e do puré de fruta, igualmente passado. 
Mas já tem 10 meses e eu não queria adiar mais a introdução de alimentos sólidos. Eu sempre lhe ofereci legumes cozidos inteiros mas o Rodrigo ainda não queria.

Um dia ofereci massa com atum e DEVOROU. Estava na altura certa de introduzir "à séria" a alimentação sólida.
Agora come tudo. Sou praticante de uma alimentação saudável, mas não sou fundamentalista. Gosto de ver o meu filho agarrado aos brócolos como também gosto de o ver agarrado à massa com atum. 

Nunca o obriguei a comer, e a verdade é que ele come tudo. 
Come de forma livre. Explora os alimentos, as texturas, sabores e cheiros. 

E um filho que coma bem e de tudo é uma benção.

alimentação, um assunto que me interessa



Gosta muito da sopa passadinha e do puré de fruta, igualmente passado. 
Mas já tem 10 meses e eu não queria adiar mais a introdução de alimentos sólidos. Eu sempre lhe ofereci legumes cozidos inteiros mas o Rodrigo ainda não queria.

Um dia ofereci massa com atum e DEVOROU. Estava na altura certa de introduzir "à séria" a alimentação sólida.
Agora come tudo. Sou praticante de uma alimentação saudável, mas não sou fundamentalista. Gosto de ver o meu filho agarrado aos brócolos como também gosto de o ver agarrado à massa com atum. 

Nunca o obriguei a comer, e a verdade é que ele come tudo. 
Come de forma livre. Explora os alimentos, as texturas, sabores e cheiros. 

E um filho que coma bem e de tudo é uma benção.

Já trouxe o primeiro beijinho



Ontem trouxe o primeiro beijinho para casa. Uma mordidela. 

Não só faz parte entre os bebés/crianças, como tem várias interpretações. Aliás cada um tem a sua. Eu tenho a minha. Significa carinho e afecto. Também não aceito outra justificação, porque é de crianças que estamos a falar. 

Eu sei que há pais que levam este assunto muito a sério e ficam ofendidos pelos filhos chegarem a casa marcados, culpam os outros pais e pedem responsabilidades às educadoras. Mas são bebés/crianças. Não têm maldade. Não têm intenção de ferir nem magoar. E os pais não têm culpa. Nem as educadoras. Ninguém tem culpa. Não há culpa. 

E, por favor, não culpem as crianças. Em nada. Não falo só em morder, falo em tudo. 

São beijinhos.


Já trouxe o primeiro beijinho



Ontem trouxe o primeiro beijinho para casa. Uma mordidela. 

Não só faz parte entre os bebés/crianças, como tem várias interpretações. Aliás cada um tem a sua. Eu tenho a minha. Significa carinho e afecto. Também não aceito outra justificação, porque é de crianças que estamos a falar. 

Eu sei que há pais que levam este assunto muito a sério e ficam ofendidos pelos filhos chegarem a casa marcados, culpam os outros pais e pedem responsabilidades às educadoras. Mas são bebés/crianças. Não têm maldade. Não têm intenção de ferir nem magoar. E os pais não têm culpa. Nem as educadoras. Ninguém tem culpa. Não há culpa. 

E, por favor, não culpem as crianças. Em nada. Não falo só em morder, falo em tudo. 

São beijinhos.


segunda-feira, 16 de outubro de 2017

OBRIGADA Bombeiros. E silencio...

Resultado de imagem para incendio portugal bombeiros

A ideia de perder tudo aflige-me, mas a ideia de poder perder quem eu mais amo transporta-me para um momento de grande angustia e tristeza.
Foi assim que me senti quando foi a grande tragédia de Pedrogão Grande.

Hoje acordo com novas notícias tristes, pelas mesmas situações. 
Não consigo perceber. Nem tenho mais palavras para escrever.

Só quero deixar um OBRIGADA a todos os Bombeiros de Portugal que lutam contra os incêndios, lutam pela vida dos outros e lutam pela sua própria vida também.

São heróis, não tenham duvidas!!!

OBRIGADA Bombeiros. E silencio...

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A ideia de perder tudo aflige-me, mas a ideia de poder perder quem eu mais amo transporta-me para um momento de grande angustia e tristeza.
Foi assim que me senti quando foi a grande tragédia de Pedrogão Grande.

Hoje acordo com novas notícias tristes, pelas mesmas situações. 
Não consigo perceber. Nem tenho mais palavras para escrever.

Só quero deixar um OBRIGADA a todos os Bombeiros de Portugal que lutam contra os incêndios, lutam pela vida dos outros e lutam pela sua própria vida também.

São heróis, não tenham duvidas!!!

Contar histórias ao deitar: sim ou não?



"Ler faz muito bem", isso é obvio! Mas será que cabe no dia-a-dia das famílias contar uma história aos seus filhos antes de deitar? Sim, deveria caber.

Uma história dura 5 minutos, contada com calma, entre beijinho aqui e acolá. 
Eu sei que enquanto são pequenos não percebem o conto, mas olham para o livro, observam as imagens. Há livros com texturas diferentes para eles tocarem, outros com sons, outros com bonecos a 3D, outros com fantoches. Há livros para todos os gostos, desde histórias curtas, a histórias mais longas. Histórias sobre animais, outras sobre bolas e balões. Há livros para o banho.

É importante, na minha opinião, incutir este hábito de leitura.
Eu não o faço todos os dias. Há dias mais fáceis, que o Rodrigo está com paciência para estar comigo a ler uma história, enquanto brincamos com o livro, enquanto damos miminhos e até imitamos o som do leão a rosnar. Há outros dias que não pego sequer não livro. É impossível. Aquelas birras de sono que não acalmam nem por nada e com tendência a aumentar o volume da gritaria... nem me lembro sequer que existem livros. 
Os livros próprios para a água estão sempre presentes, todos os dias, no banho do Rodrigo. Há dias que brinca com os livros sem prestar atenção aos outros brinquedos que tem dentro da banheira. Há outros dias que nem para eles olha.

Mas eles estão lá, seja na mesa de cabeceira ou na banheira. E eu reconheço-lhes a importância. Nem sempre dá. Mas quando dá, o Rodrigo gosta, e eu também.


Contar histórias ao deitar: sim ou não?



"Ler faz muito bem", isso é obvio! Mas será que cabe no dia-a-dia das famílias contar uma história aos seus filhos antes de deitar? Sim, deveria caber.

Uma história dura 5 minutos, contada com calma, entre beijinho aqui e acolá. 
Eu sei que enquanto são pequenos não percebem o conto, mas olham para o livro, observam as imagens. Há livros com texturas diferentes para eles tocarem, outros com sons, outros com bonecos a 3D, outros com fantoches. Há livros para todos os gostos, desde histórias curtas, a histórias mais longas. Histórias sobre animais, outras sobre bolas e balões. Há livros para o banho.

É importante, na minha opinião, incutir este hábito de leitura.
Eu não o faço todos os dias. Há dias mais fáceis, que o Rodrigo está com paciência para estar comigo a ler uma história, enquanto brincamos com o livro, enquanto damos miminhos e até imitamos o som do leão a rosnar. Há outros dias que não pego sequer não livro. É impossível. Aquelas birras de sono que não acalmam nem por nada e com tendência a aumentar o volume da gritaria... nem me lembro sequer que existem livros. 
Os livros próprios para a água estão sempre presentes, todos os dias, no banho do Rodrigo. Há dias que brinca com os livros sem prestar atenção aos outros brinquedos que tem dentro da banheira. Há outros dias que nem para eles olha.

Mas eles estão lá, seja na mesa de cabeceira ou na banheira. E eu reconheço-lhes a importância. Nem sempre dá. Mas quando dá, o Rodrigo gosta, e eu também.


domingo, 15 de outubro de 2017

A Avó. A minha Mãe





Os avós... como são importantes na vida do neto. 
Os avós têm um amor único, dão o seu coração. 
Têm um amor a duplicar.

Sim, isto é um agradecimento à minha mãe. Porque o meu filho é um privilegiado em ter uma pessoa assim na sua vida. Os braços da minha mãe envolvem todo o corpo do Rodrigo, como se de um ninho  gigante e acolhedor se tratasse. Todo o seu ninho é amor, ternura, carinho. A sua voz calma e tranquilizante, que lhe transmite muita paz. E o cheiro? É viciante.

Eu quero muito o colo da minha mãe. É uma necessidade da qual nunca vou prescindir. E sei aquilo que o Rodrigo sente quando a minha mãe estende os braços para ele ir para o seu colinho e ele, sem hesitar, até pula em direcção ao colo do amor.
Naquele momento não existe mais nada. Só eles os dois.

A minha mãe anseia o próximo fim-de-semana para ficarem os dois na cama, a namorarem. Dormem juntos. Vêm desenhos animados, aninhados.
Ele, tal como eu, também não prescinde do seu ninho, cheiroso, tranquilizante e com muito, muito amor.

Obrigada Mãe.
Obrigada Avó.

A Avó. A minha Mãe





Os avós... como são importantes na vida do neto. 
Os avós têm um amor único, dão o seu coração. 
Têm um amor a duplicar.

Sim, isto é um agradecimento à minha mãe. Porque o meu filho é um privilegiado em ter uma pessoa assim na sua vida. Os braços da minha mãe envolvem todo o corpo do Rodrigo, como se de um ninho  gigante e acolhedor se tratasse. Todo o seu ninho é amor, ternura, carinho. A sua voz calma e tranquilizante, que lhe transmite muita paz. E o cheiro? É viciante.

Eu quero muito o colo da minha mãe. É uma necessidade da qual nunca vou prescindir. E sei aquilo que o Rodrigo sente quando a minha mãe estende os braços para ele ir para o seu colinho e ele, sem hesitar, até pula em direcção ao colo do amor.
Naquele momento não existe mais nada. Só eles os dois.

A minha mãe anseia o próximo fim-de-semana para ficarem os dois na cama, a namorarem. Dormem juntos. Vêm desenhos animados, aninhados.
Ele, tal como eu, também não prescinde do seu ninho, cheiroso, tranquilizante e com muito, muito amor.

Obrigada Mãe.
Obrigada Avó.

sábado, 14 de outubro de 2017

7 dicas para os bebés brincarem sozinhos



Eu gosto de dicas e também gosto de crianças que têm autonomia para brincarem sozinhas.

Um bebé/criança que se entretem sozinho sem andar sempre agarrado às saias da mãe, no meu ponto de vista, é um alivio do caraças. 
Não por longos períodos de tempo porque os pais dedicarem tempo de QUALIDADE aos seus filhos é extremamente importante (para todos), mas por curtos (ou médios) períodos. Por exemplo, o tempo de arrumar a cozinha, e/ou aspirar a casa, e/ou estender roupa, e/ou ver a sua série preferida, e/ou ir à casa de banho em paz, e/ou cozinhar, e/ou outra coisa qualquer...

Dicas:
#1
- Brinquedos adequados à sua idade / desenvolvimento, divertidos, com cores, sons, etc
#2
- Garantir que no espaço onde brincam não há nada onde se possam magoar, ou seja, um lugar 100% seguro
#3
- O adulto estar sempre a supervisionar o bebé
#4
- Não delimitar espaços. Deixar o bebé brincar e explorar à vontade (ter sempre em atenção à segurança total do local - Dica #2)
#5
- Habituar desde cedo a ter momentos em que brinca sozinho
#6
- Manter o local de brincar sempre limpo. Proibida entrada de pessoas calçadas, por exemplo
#7
- Não ter brinquedos perigosos


Estas são as minhas dedicas, as que praticamos cá em casa, desde cedo.

Têm dicas a acrescentar?
Os vossos filhos também são autónomos nas brincadeiras?



7 dicas para os bebés brincarem sozinhos



Eu gosto de dicas e também gosto de crianças que têm autonomia para brincarem sozinhas.

Um bebé/criança que se entretem sozinho sem andar sempre agarrado às saias da mãe, no meu ponto de vista, é um alivio do caraças. 
Não por longos períodos de tempo porque os pais dedicarem tempo de QUALIDADE aos seus filhos é extremamente importante (para todos), mas por curtos (ou médios) períodos. Por exemplo, o tempo de arrumar a cozinha, e/ou aspirar a casa, e/ou estender roupa, e/ou ver a sua série preferida, e/ou ir à casa de banho em paz, e/ou cozinhar, e/ou outra coisa qualquer...

Dicas:
#1
- Brinquedos adequados à sua idade / desenvolvimento, divertidos, com cores, sons, etc
#2
- Garantir que no espaço onde brincam não há nada onde se possam magoar, ou seja, um lugar 100% seguro
#3
- O adulto estar sempre a supervisionar o bebé
#4
- Não delimitar espaços. Deixar o bebé brincar e explorar à vontade (ter sempre em atenção à segurança total do local - Dica #2)
#5
- Habituar desde cedo a ter momentos em que brinca sozinho
#6
- Manter o local de brincar sempre limpo. Proibida entrada de pessoas calçadas, por exemplo
#7
- Não ter brinquedos perigosos


Estas são as minhas dedicas, as que praticamos cá em casa, desde cedo.

Têm dicas a acrescentar?
Os vossos filhos também são autónomos nas brincadeiras?



A última vez que escrevi... e agora recomeço :)


Estive ausente muito tempo. Não sei explicar o porquê. Quis dedicar-me a outras tarefas igualmente importantes para mim, quis recomeçar outras tantas, quis acabar com outras que nada me acrescentavam.
Bem, estive a fazer uma reorganização.
Reorganização do meu dia-a-dia, do dia-a-dia da nossa casa, da nossa família, do dia-a-dia do meu filho.
Estive também a por em dia o meu sono. 

Agora está tudo no sitio certo. 

Voltei. Vou voltar a escrever. Tenho muitos temas em mente. Alguns projectos interessantes e desafiadores. 
Com calma.

A última vez que escrevi o Rodrigo tinha cerca de 6 meses?
Agora tem 10. 
Tanta coisa aconteceu. Crescemos muito. 
A personalidade cada vez mais vincada, as vontade a serem visíveis e bem ditadas.

Cá por casa continuamos a crescer com o Rodrigo. Felizes e em paz.
Acompanhamos cada passo do seu desenvolvimento. Registamos tudo em fotografias (vou falar sobre isso num próximo post - recordações).

E voltei :)
Voltei para escrever, para partilhar.

A última vez que escrevi... e agora recomeço :)


Estive ausente muito tempo. Não sei explicar o porquê. Quis dedicar-me a outras tarefas igualmente importantes para mim, quis recomeçar outras tantas, quis acabar com outras que nada me acrescentavam.
Bem, estive a fazer uma reorganização.
Reorganização do meu dia-a-dia, do dia-a-dia da nossa casa, da nossa família, do dia-a-dia do meu filho.
Estive também a por em dia o meu sono. 

Agora está tudo no sitio certo. 

Voltei. Vou voltar a escrever. Tenho muitos temas em mente. Alguns projectos interessantes e desafiadores. 
Com calma.

A última vez que escrevi o Rodrigo tinha cerca de 6 meses?
Agora tem 10. 
Tanta coisa aconteceu. Crescemos muito. 
A personalidade cada vez mais vincada, as vontade a serem visíveis e bem ditadas.

Cá por casa continuamos a crescer com o Rodrigo. Felizes e em paz.
Acompanhamos cada passo do seu desenvolvimento. Registamos tudo em fotografias (vou falar sobre isso num próximo post - recordações).

E voltei :)
Voltei para escrever, para partilhar.

Sopa #6 - Creme de brócolos com safio

O Rodrigo não come brócolos de outra maneira sem ser na sopa. E os brócolos são dos legumes mais completos e ricos, portanto não come ...